Mostrar mensagens com a etiqueta Fotografias. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Fotografias. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Uma Educação contextualizada


Fui convidado a visitar a Quinta Pedagógica da Associação Santana Cidade Solitária. Fantástico! Foi uma manhã diferente e que, confesso, me encheu. A Educação contextualizada, vivida e sentida tem uma incalculável dimensão. Hoje foi dia de um encontro intergeracional: crianças de uma escola, com os seus professores e um número alargado de seniores de Santana. Os alunos puderam viver o tema tradicional da época, para que as tradições não se percam: a construção dos bonecos (Compadres), a feitura dos sonhos e a vivência da quinta com os animais, árvores de fruto e hortícolas. Um espaço maravilhoso, rústico em uma paisagem lindíssima, onde tudo está no seu lugar. Deixo aqui algumas fotos que marcaram esta actividade.

Quem ali entra pela primeira vez, naturalmente como convidado, como foi o meu caso, é "baptizado" na adega, sob os olhares do Patrono São Joaquim.

E, no final, especificamente para os adultos, nada melhor do que milho e cavalas com molho de vilão. 
















sábado, 9 de novembro de 2019

POR UMA EDUCAÇÃO VIVIDA E CONTEXTUALIZADA



A verdadeira sala de aula é aquela que contextualiza a aprendizagem com a vida, vivência e convivência. Tudo é possível aprender. Olhar, ver, sentir, descobrir e cruzar transversalmente o conhecimento deverá constituir a prioridade da Educação. Decorar apenas para debitar com a ideia fixada na avaliação, NÃO. A Educação tem de ser vista pelo lado da cultura.
Ilustração: Ontem, registei estes quatro momentos. Na foto, em baixo à esquerda, um jovem divulga a informação que recolheu, com a professora sentada na primeira fila.

domingo, 26 de março de 2017

APENAS UMA REFLEXÃO



Interrogo-me: de que vale a "aprendizagem", eu diria, mais transmissão do que aprendizagem, de tantos conteúdos programáticos, quando se sabe que uma grande parte se destina ao esquecimento? Não servem, sequer, de base para coisa alguma. Pelo contrário, as vivências culturais (e outras), quando devidamente enquadradas e integradas na formação (cada vez mais entendo a aprendizagem através de fenómenos complexos), podem constituir o passaporte para a descoberta, para o interesse determinante na curiosidade e no pensamento conducentes à verdadeira aprendizagem. Por isso vejo, por tantos espaços, jovens acompanhados pelos professores. Por que será?
Ilustração: Arquivo próprio.

sábado, 25 de fevereiro de 2017

HÁ MAIS MUNDO PARA ALÉM DA ESCOLA


Ver, ouvir, apreciar, perguntar, conduz a um enriquecimento que está muito para além da sala de aula e do manual. Ainda há poucos dias vi crianças, acompanhadas dos seus orientadores, no palácio de Hofburg, em Viena. Um pouco por todo o lado, assisto à aprendizagem contextualizada, vivida nas praças, nos edifícios histórico-culturais, testemunhando que há mais mundo que não termina na "sala de aula". Dificilmente esquecerão esses momentos, enquanto as muitas horas passadas na sala de pouco ou nada lhes servirão para a vida. O alicerce do conhecimento não se faz através da decomposição em disciplinas e de conteúdos desligados, mas através de um paradigma que entusiasme e desperte para a curiosidade. 

Arquivo próprio. Mosteiro de Strahov - Praga. Biblioteca barroca.
  

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

BIBLIOTECA DO MOSTEIRO DE STRAHOV EM PRAGA - BIBLIOTECA BARROCA


Uns dias de paragem nas reflexões. O blogue continua, no entanto, aberto para qualquer participação. Fica a imagem da biblioteca barroca do mosteiro de Strahov.