"A espécie humana tem um longo período de infância e adolescência, para que aconteça o desenvolvimento e a maturação de sistemas vitais. É um processo lento, que requer determinadas condições, contudo, trata-se de uma oportunidade extraordinária para desenvolver competências e valores essenciais, através de experiências biopsicossociais e espirituais, em contextos lúdicos de aprendizagem que desenvolvem a resiliência, o comportamento adaptativo e a criatividade. Estes atributos permitirão aprender a interpretar os factos da vida, dentro da sua relatividade, de forma mais holística possível, transformando-os em variáveis que estimulam e desafiam para viver riscos. Estes serão aceites como factores naturais e fundamentais, para a estimulação individual e a consolidação da autoconfiança, vetores basilares para a autodeterminação e o propósito de ser livre. Contudo, se não construir uma visão clara do que pretende e um inabalável desejo de o atingir, esse propósito não passará de uma miragem, mesmo em liberdade, dificilmente um espírito será livre. Carlos de Andrade, nascido no dia 01 de julho 1967, era um menino com sonhos de uma vida melhor e mais feliz. Português, moçambicano de nascença, madeirense por assimilação. O Carlos de Andrade de hoje é o resultado de um conjunto de experiências e histórias do passado com impacto no presente e no futuro dos que o rodeiam, desde as origens em África, à fuga e pobreza provocada pela guerra; foi refugiado, atleta, estudante, professor, mentor, empresário, funcionário público e é sem dúvida um risk taker e um free spirit. Hoje, é mentor para muitos que procuram um caminho para a felicidade; excelente pai, querido amigo, líder e membro dedicado às suas equipas, que segue inspirando e orientando, sem nunca faltar o dom para o discurso, a boa disposição, a assertividade, a confiança, o bom senso, um bom ouvido e a vontade de mais alcançar e aprender todos os dias, passando pela luta para encontrar uma vida melhor para si e para aqueles que lhe são queridos."
SOB A MAIS LIVRE DAS CONSTITUIÇÕES UM POVO IGNORANTE É SEMPRE ESCRAVO Condorcet (1743/1794)
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