O problema não está na diminuição de 1 276 professores relativamente a 2010/2011 (7 105), uma vez que se verificou uma significativa diminuição da taxa de natalidade. Há menos crianças, portanto, menos são os professores necessários nos estabelecimentos de aprendizagem. O resto é conversa para entreter. (ver Dnotícias de hoje). Importante é saber onde se quer chegar com a actual política educativa. Repetir o passado com ligeiras alterações nas margens? Por aí eu diria que "vai dar erro". Aliás, o sistema vive, permanentemente, no erro. Nem tentativas faz para o evitar e, naturalmente, caminhar. Está acomodado e sobrevive da e na propaganda, não se percebendo como é possível se afirmar que se trabalha no sentido da "contínua melhoria do sistema". Mas alguém saberá para onde caminha?
Gostaria de assistir era ao debate, isso sim, não das ninharias, mas de tudo aquilo que é estruturante de um sistema desenhado para dar resposta às necessidades de uma escola compaginada com a vida. Não esqueço e continuarei a repetir até à exaustão o que escutei há mais de 50 anos:
"Como pode uma escola sempre igual
competir com a vida que é sempre diferente.
O desencontro é inevitável"
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