Não se trata de saudosismo, quanto muito de memória e de oferta educativa. Ali se fizeram campeões nacionais, internacionais e um olímpico. Naquela piscina viveram-se momentos fantásticos quer na competição regional quer nacional. Milhares de crianças aprenderam a nadar oriundas dos infantários do Funchal. E por ali passaram milhares de alunos do estabelecimento de aprendizagem Dr. Ângelo Augusto da Silva.
Lamento que sendo o secretário regional da Educação professor de Educação Física, não tenha partido do princípio que qualquer outra modalidade pode ser praticada no pavilhão e nos diversos espaços que a escola dispõe (melhorando-os, substancialmente), mas que a prática da natação implica água e pistas!
A propósito, li um artigo, no Jornal da Madeira, assinado por Eduardo Freitas, que dá muito para reflectir. Pessoalmente, gostaria de saber qual foi a posição da Associação de Natação da Madeira, se foi ouvida, claro.
Ilustração: Arquivo pessoal
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