"Ando a revisitar Freinet. Entusiasma-me em função das minhas concepções organizacionais e pedagógicas. Para mim é tão clarividente a sua proposta. Há quem dela desconfie, que a coloque na prateleira dos livros e documentos para esquecer, pois é muito mais fácil a rotina de séculos. Porém, para muitos, Freinet foi prospectivo nas dinâmicas entre a escola e a vida. Aspecto que estamos longe de concretizar.
Freinet (1973) defende a ideia de que não é necessário sufocar as
crianças com matérias para que elas consigam aprender. O papel da escola e dos
professores é o de proporcionar situações por meio das quais as crianças sintam necessidade
de agir, ou seja, fazer com que elas se dediquem intensamente à descoberta de algo que
conseguiu despertar o seu interesse. (...) Michele Costa.
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